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sábado, 1 de outubro de 2016

DESISTIR É A PIOR DAS SOLUÇÕES

Quando desistes nunca chegas a saber o quão perto estavas de atingir o que querias!
Por vezes, a dificuldade de um objetivo, os sucessivos obstáculos que se nos deparam ou o medo de uma derrota levam-nos à desistência. É a pior das opções! 
Podemos não conseguir, podem ser mais fortes que nós, mas desistir raramente é a solução. Mesmo contra todas as expetativas, podemos triunfar. A derrota faz parte do «jogo» e precisamos tanto de a saborear como a vitória. Até para nos convencermos que não havia mais nada a fazer.
A maioria dos nossos objetivos não são impossíveis de alcançar. Mudar de emprego, ganhar melhor, progredir na carreira, melhor qualificações pessoais/profissionais, emagrecer, fazer amigos… Tudo isto é mesmo possível, embora uns consigam e outros não. Na maioria dos casos é mais uma questão de persistência e valorização pessoal do que competência.

Em primeiro lugar é preciso “querer mesmo” atingir determinado objetivo. Não querer porque é moda, porque os outros querem, porque quero satisfazer um capricho. Querer porque “eu gosto”, querer porque me faz feliz, querer porque me sinto realizado  
Em segundo lugar é preciso ter a noção que precisamos de fazer sacrifícios por esse objetivo maior. Despender tempo, energias, dinheiro, inteligência. Fazer opções que implicam abdicar de algo que gostamos, mas não tanto assim.
Em terceiro lugar, valorizarmo-nos. Somos tão capazes como os outros. Acreditar nas nossas capacidades é fundamental para atingir o sucesso.

Em quarto lugar, perceber aquilo que nos derrota sistematicamente e ter a humildade de mudar.
 Se nas relações pessoais falhamos porque somos demasiado egocêntricos, temos de reconhecer essa falha e alterar comportamentos. Se não conseguimos promoções no emprego por causa do nosso feitio ou porque nos recusamos a aceitar/incorporar os reparos dos nossos superiores, o caminho da vitória passa sempre pela mudança. Se temos medo da mudança, temos de promover frequentemente pequenas mudanças na nossa vida, até sermos capazes de assumir mudanças maiores.
Mesmo fazendo “tudo direitinho”, podemos falhar? Podemos! Não estamos sozinhos no mundo! Os outros podem ser simplesmente melhores ou não estarem interessados no nosso projeto ou na nossa colaboração. A derrota faz parte vida. Por vezes, é ela que nos ensina quão saborosas são as vitórias.
Mesmo perdendo, uma coisa fica resolvida: não ficamos a pensar como teria sido, mas não foi porque não tivemos coragem de ir a jogo.

O futuro está cheio de novos desafios, que só poderão ser vividos se não nos viciarmos em desistências.
gavb

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