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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

DIA AMARANTINO DO OSTOMIZADO


Hoje é um dia que os ostomizados de Amarante recordarão com orgulho: na sua cidade foi inaugurada a primeira casa de banho pública da região norte totalmente equipada para os ostomizados. Instalada no Centro de Saúde de Amarante, a referida casa de banho traduz bem o esforço, o empenho a dedicação que a Associação Nacional de Ostomizados – Ano XV, presidida por Léa Valéria Pinheiro tem colocado no melhoramento da qualidade de vida dos ostomizados da região do Tâmega. Atualmente a região conta com mais de 250 ostomizados, a quem a Associação liderada por  Valéria Pinheiro presta todo o tipo de ajuda (psicológica, social, jurídica, material).


Inserida na campanha da Câmara Municipal de Amarante, “Amarante de Igual Para Igual”, o Dia Amarantino do Ostomizado é uma iniciativa feliz, solidária e atenta da edilidade presidida por José Luís Gaspar, que fez questão de estar presente na inauguração, ao final da tarde de hoje, da segunda casa de banho para ostomizados do país, ao serviço da população que teve de se habituar a viver com um saquinho no abdómem.
Na sessão solene que marcou o arranque da campanha “Amarante de Igual para Igual”, o presidente da CMA referiu a responsabilidade social da edilidade para com todas as associações e IPSS que trabalham nas áreas da saúde, envelhecimento e deficiência.

Depois de entregar à presidente da Ano XV uma pequena placa com o símbolo da implementação do Dia Amarantino do Ostomizado, o presidente da CMA e a vereadora Lucinda Fonseca inauguraram a exposição A Igualdade Está Na Rua, que reúne diversos trabalhos das várias IPSS do concelho amarantino. Cada uma das instituições de solidariedade social decorou uma árvore da alameda Teixeira da Pascoes, bem no coração de Amarante, dando a conhecer à comunidade um pouco do seu trabalho e da sua missão.
O Dia Amarantino do Ostomizado prova que a vida não acaba num infortúnio, por mais marcante que ele seja. É sempre possível reagir, aprender a viver com a doença e com a dor, recriar um quotidiano onde os sorrisos voltem a ser um gesto comum.

Gabriel Vilas Boas

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