Um ano!
O SETE PECADOS
IMORTAIS completa um ano de vida. Trezentos e sessenta e cinco dias depois, cá
estamos para celebrar com os nossos leitores o tricentésimo sexagésimo sexto post
do blogue.
Tal como o prometido
há um ano, este blogue procurou ser uma celebração da vida, da beleza, da
amizade e da criação através de textos sobre teatro, cinema, música,
arquitetura, pintura, história e atualidade.
Durante doze meses,
procuramos publicar textos que trouxessem informação, criação, opinião e suscitassem
debate, troca de ideias e vontade de voltar, por parte dos nossos leitores.
Essa centena que nos acompanha diariamente, desde a primeira hora e que
manifesta a sua opinião acerca do que publicamos. Umas vezes aplaudindo, outras
vezes discordando, mas sempre acarinhando este projeto que só foi possível
com muito trabalho, persistência e dedicação. Por isso, em primeiro lugar,
quero deixar, em nome de todos os que escrevem ou escreveram no SETE PECADOS
IMORTAIS, o nosso muito obrigado aos
leitores que nos seguem e nos motivam a fazer melhor. Foi para mim uma
enorme surpresa verificar que um blogue escrito exclusivamente em língua
portuguesa era tão acompanhado em países como Estados Unidos, Rússia,
Ucrânia, Polónia, China, Suíça, onde verifiquei existirem leitores diários do “sete
pecados imortais”.
O meu segundo
agradecimento vai para todos aqueles que colaboraram diretamente com este
blogue através de publicações: a Margarida Assis, a Rosa Maria Fonseca, o António Aires, a Teresa Beyer, a Maria Faleiro, a Maria Vilas, a Sofia Saraiva
e a Sofia Vilas Boas. Todos eles foram excelentes na colaboração que deram ao blogue
e tornaram-no mais rico e interessante.
Fazer melhor é o
desafio que se segue. Se possível, com a participação de mais gente, que enriqueça
a qualidade do blogue e atraia os nossos leitores a uma visita, a qualquer hora
do dia.
Um ano é bom, dois é
ainda melhor! Por isso, como diria Jorge Palma numa das canções de que mais
gosto, A GENTE VAI CONTINUAR. Não adiante “continuar com a mão no queixo”,
lamentando aquilo que não fizemos, mas apetecemos. Há uma estrada para andar,
uma vida para viver, amigos para conquistar, livros para ler, filmes para ver e
comentar, peças de teatro para sorver com a alma, quadros para sentir com os
olhos, músicas ouvir com o coração, histórias com séculos que nos ensinam a ver
a realidade, histórias com dias que nos obrigam a parar e refletir.
A única coisa certa é
que o faremos à nossa maneira, dizendo o que pensamos e sentimos, sem
constrangimentos. Umas vezes convergindo, outras divergindo, mas sempre
deixando a nossa “impressão digital” no fabuloso mundo em que vivemos.
See you tomorrow!
Gabriel Vilas Boas
E assim é que deve ser! Muitos parabéns, Gabriel Vilas Boas!
ResponderEliminarAgora é só continuar... eheheh...