Mona Lisa, o sorriso misterioso
Mona Lisa, também conhecida como a Gioconda, é um quadro do brilhante artista italiano Leonardo Da Vinci, pintado entre 1503 e 1506.
Pensa-se que a modelo
inspiradora da pintura, vista por quase 6 milhões de pessoas por ano, é Lisa
Giocondo, esposa de um abastado comerciante.
Pintado em Florença, Itália, o
quadro está hoje exposto no Museu do Louvre, em Paris, França. Foi trazido de
Itália, país natal do pintor, em 1506, quando Leonardo foi convidado para fazer
parte da corte do rei francês Francisco I que, posteriormente, comprou a pintura. O quadro começou por ser exibido em Fontainebleau e, mais tarde, no Palácio de
Versalhes.
Só após a revolução francesa é
que o quadro foi exposto no Museu do Louvre, pois até lá o quadro mantinha-se
nos aposentos de Napoleão Bonaparte. Durante as guerras com a Prússia, o
imperador foi obrigado a desfazer-se dele e a escondê-lo num lugar seguro,
assim como outras peças de arte do museu.
O quadro já foi vítima de vários
atentados: o primeiro, em 1911, foi o seu roubo do museu, levado a cabo pelo operário
Vincenzo Peruggia. Foram suspeitos do roubo o pintor Pablo Picasso e o poeta
francês Guillaume Apollinaire, chegando mesmo a serem presos e interrogados.
Meses mais tarde, foram libertados e encontrou-se a pintura em Itália, nas mãos
do verdadeiro ladrão.
Mais tarde, em 1956, a obra-prima de Leonardo Da Vinci sofreu dois atentados no mesmo ano: o primeiro, quando um psicopata lançou um ácido sobre a pintura, cujo processo de restauração foi muito demorado e o segundo, quando um boliviano atirou uma pedra contra a pintura e estragou parte de uma das sobrancelhas de figura retratada.
Mais tarde, em 1956, a obra-prima de Leonardo Da Vinci sofreu dois atentados no mesmo ano: o primeiro, quando um psicopata lançou um ácido sobre a pintura, cujo processo de restauração foi muito demorado e o segundo, quando um boliviano atirou uma pedra contra a pintura e estragou parte de uma das sobrancelhas de figura retratada.
Felizmente, até aos nossos dias, o rol de incidentes fica encerrado com o
atentado de uma russa que, em 2009, atirou uma chávena ao quadro, que,
felizmente, partiu-se no vidro de proteção antes de chegar ao quadro.
A maior atração do museu do Louvre é famosa pelo seu sorriso misterioso,
indiciador duma enchente de emoções. É de notar que a “Mona Lisa” foi sujeita a
um programa de deteção de emoções que determinou que ela está 83% feliz.
O quadro é um grande exemplo da
técnica do sfumato (a técnica que lhe
dá o aspeto esbatido e esfumado) e do brilhantismo do artista, um dos maiores
pintores da sua geração e que nos deixou um grande legado.
Sofia Correia Vilas Boas
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