Já passaram 25 anos! Freddie Mercury morreu há um quarto de século e parece que foi ontem! Não é a minha geração que está a ficar velha, é a música dos Queen que se tornou imortal. Pelo menos no coração de todos aqueles que viram e ouviram os inolvidáveis concertos de Mercury.
A música dos Queen junta toda a tensão e juventude do rock com a sensibilidade de letras apaixonadas e memoráveis. Mercury era um homem de palco, de grandes concertos, de multidões. Transcendia-se, envolvia o público e fazia-o feliz. A sua música era feita com paixão e era apaixonante. Tinha aquela espécie de Kind of Magic que fazia pular e sonhar com a mesma alegria e energia.
Para qualquer fã dos Queen ou de Freddie Mercury é muito difícil escolher qual das suas músicas gosta mais. Quase todas são memoráveis. Depende do estado de espírito. Qualquer amante de futebol recordará “We are the Champions” (1977), escrita por Mercury para o «seu» Liverpool, mas os estádios ainda hoje entoam aquele “We Will Rock You” que faz subir a adrenalina e empolga jogador e espetador.
Para quem prefere o lado romântico da banda, o melhor é ouvir “Somedoby to love” ou “Love of my live”, e deixar correr todas as secretas nostalgias. Já os amantes do rock e da diversão escolherão “Under Pressure”, “I Want Be Free”, “Radio Ga Ga” ou “Who Wants To Live Forever”.
Talvez o importante não seja escolher a melhor ou a que mais gostamos, mas continuar a usufruir da beleza, da força e da magia da voz de Mercury. Quando já sabia que ia morrer, o líder dos Queen escreveu “The Show Must Go On”. E de facto ele continuou… nos nossos corações e na nossa memória. Faltou passar essa magia a quem veio depois, pois a música dos Queen é extremamente melodiosa e adaptável.
Passaram 25 anos desde que Mercury faleceu. Ele ia ficar contente por saber que ainda há muita gente que o ouve e fica feliz com isso.
Gabriel Vilas Boas
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