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terça-feira, 25 de junho de 2019

VIOLADA NA ONU

Phyllis Chesler foi violada na ONU. Proeminente feminista, buscou apoio no seu movimento e contou à líder, Gloria Steinem. Empurraram-na para o silêncio. O violador era um diplomata da Serra Leoa e mulher branca não acusa homem negro: o labéu do racismo mancharia o feminismo. Só as mulheres negras beberam a bica com ela. 

O feminismo caiu na armadilha de outro racismo. É anti-semita e camufla o sofrimento das mulheres islâmicas.Recomendaram a Phyllis a mordaça.
O feminismo ocidental só luta se o adversário for branco, de preferência de direita. Cala-se se o caso mete minorias étnicas.
«É cobarde», diz Phyllis, sua heroica militante. 

Manuel S. Fonseca 

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