Primeira lição: o que o povo angolano precisa é de desenvolvimento, empresas e investimento.
De várias Isabeis com dinheiro limpo.
Qual é a raiz da cleptocracia que tudo tolhe?
A ruína da economia angolana começou nas escolhas fundadoras da nova nação.
Cortou-se o pio e desprezou-se uma burguesia nacional com capacidade e experiência e o país foi entregue a quadros marxizantes com anos de atraso em relação à economia que tinham de gerir.
Outra lição: a transparência financeira em Portugal, país pobre e carente de investimento, anda a reboque do que possa ser a transparência angolana.
Talvez Luanda venha a ser a nossa capital.
Manuel S. Fonseca
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